Em se tratando de questões doutrinárias fundamentais ( em se tratando do ""mínimo"" ) estas devem ser públicas e notórias.
Todos devem saber e não ser apenas de conhecimento de alguns.
Além do que, ensinamentos criminosos e secretos não são admissíveis.
POR EXEMPLO:
*"Se alguém vir pecar seu irmão, pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore."* (1 João 5:16)
Por meio de ensinamentos em listas secretas e mensagens subliminares nas pregações, numa má interpretação de 1ª João 5:16, pregaram nos últimos 80 anos *""o pecado *DE* morte"",* que os que comentem “alguns pecados”, são pecadores mortos diante de Deus por toda a eternidade.
São cães que voltaram ao seu próprio vômito, cadelas, cadáveres, "caiu da graça" e outras loucuras mais.
Mataram (espiritualmente) milhões de pessoas nos últimos 80 anos, tornando-as ""refratárias"" ao ensino das igrejas cristãs, por pregarem um falso evangelho.
Levaram milhares de pessoas ao suicídio, desestruturando suas personalidades e outras levandas a uma profunda depressão. Muitas destas abandonaram suas famílias saindo pelo mundo afora com um saco de lixo nas costas e se alimentando de restos de comida.
Conheço alguns casos, mas deve, com certeza, haver milhares.
*A DOUTRINA DO PECADO DE MORTE COMO FATOR DE DESENVOLVIMENTO
DE QUADRO DEPRESSIVO NOS MEMBROS DA CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO
BRASIL*
(Confira na Internet esta pesquisa do Pr. Evandro Rodrigues)
Assim, a CCB tem defendido que todo membro batizado que comete o pecado de fornicação
(sexo antes do casamento) ou adultério não possui nenhuma oportunidade de perdão e
reconciliação com Deus. Em um linguajar mais próprio, afirma-se que tal pessoa “perdeu o
direito da vida eterna”, conforme afirma Marcelo Ferreira da Silva (2007):
Muitos membros da CCB que cometem o pecado de adultério ou prostituição
entendem que não têm mais perdão, porque ‘blasfemaram contra o Espírito Santo’.
[...] A interpretação da CCB leva ao (sic) membro que cometeu adultério ou algum
pecado de natureza sexual a perder toda a sua esperança em Deus, ignorando a
misericórdia divina (Jo 10.10; 1Jo 2.1,2). Por causa dessa interpretação, alguns
membros da CCB, por se acharem indignos de qualquer forma de perdão,
suicidaram-se, e muitos, para não dizer milhares, pararam no caminho, passando o
restante de suas vidas depressivos, envergonhados, cabisbaixos, num estado
realmente deplorável (p. 208-209).
VII Jornada de Iniciação Científica - 2011
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O tópico de ensinamento de 1.984:
02 – ERROS DE DOUTRINA: PREGAR QUE ADULTÉRIO NÃO É PECADO DE MORTE * (1984)
- Quem pregou que adultério [e fornicação] não é pecado de morte* deve se retratar perante a irmandade e desfazer o que disse. (…)- Servo que pregou erros de doutrina deverá receber a correção dada pelos outros servos e desfazer seu erro perante a irmandade em outro culto.
Analisemos o verso de I João 5.16:
"Se alguém vir pecar seu irmão, pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore".
Bem, de acordo com o ensino Bíblico, "pecado DE morte" não existe!
O que existe é pecado PARA morte!
Observem a irregularidade que os incautos fizeram para criar esta heresia: tiraram a preposição PARA, e colocaram no lugar a preposição DE no versículo, para justificar o embuste: "aquele que cometeu pecado - entende-se aqui, o adultério e a fornicação - morreram espiritualmente e estão condenadas, só podendo, talvez, serem perdoadas e salvas, no último dia".
Pelas Escrituras que é nossa regra de fé e prática, e infalível palavra de Deus, concluímos que esta "doutrina" é anti Bíblica e herética.
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